RD Fisioterapia | Uroginecologia

  • Incontinência Urinaria Feminina
  • Incontinência Urinaria Masculina
  • Síndrome da Bexiga hiperativa
  • Pós operatório de cirurgias pélvicas
  • Constipação
  • Incontinência fecal
  • Dor pélvica crônica
  • Dispareunia (dor durante o ato sexual)
  • Vaginismo

Fisioterapia no tratameto das disfunções de assoalho pélvico

A Incontinência Urinária pode ser classificada principalmente em três tipos: IU de esforço, como a queixa de perda involuntária de urina sincrônica ao esforço, espirro ou tosse, IU de urgência, como a queixa de perda involuntária de urina associada ou imediatamente precedida de urgência e, por fim, a IU mista, como a queixa de perda involuntária de urina associada com urgência e também com o esforço, espirro ou tosse.

Na mulher existem situações transitórias e definitivas que levam ao quadro de IU. Dentre as situações transitórias destacam-se o uso de medicações (Ex: diuréticos), doenças mentais (perda da consciência de plenitude da bexiga), infecção urinária, deficiência hormonal (Ex: privação de estrogênio) e imobilidade no leito (IU funcional – o paciente não consegue chegar até o toilette). Dentre as situações definitivas, pode-se citar o parto normal traumático, cirurgias abdominais, cirurgias pélvicas (Ex: histerectomia), cirurgias oncológicas, acidente vascular cerebral, traumatismos e tumores medulares, doença de Parkinson, Alzheimer, Esclerose Múltipla, Diabetes Mellitus e defeitos congênitos.

A perda involuntária de urina nos homens é muito comum após as cirurgias oncológicas, sendo a mais comum a prostatectomia radical. Outras possíveis intercorrências após esse procedimento cirúrgico, incluem: hiperatividade vesical (urgência para urinar), disfunção erétil (popularmente conhecida como impotência sexual) e mal funcionamento esfincteriano.

O treinamento da musculatura do assoalho pélvico pela Fisioterapia é indicado como primeira linha de tratamento para acelerar a cura.

O tratamento pela fisioterapia visa reabilitar a musculatura do assoalho pélvico através de técnicas, tais como: cinesioterapia que inclui exercícios para o assoalho pélvico, eletroneuroestimulação (uso de correntes elétricas), biofeedback (o paciente aprende a ter um controle muscular e conscientização de contração e relaxamento da musculatura do assoalho pélvico), uso de cones vaginais e terapia comportamental (conjunto de estratégias e mudanças para controlar a bexiga).

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